FAPESP | Membrana cicatrizante vai permitir personalizar o tratamento de feridas complexas

Publicado originalmente por Roseli Andrion | FAPESP – Pesquisa para Inovação.

 

Estima-se que, em todo o mundo, há cerca de 20 milhões de pacientes com feridas complexas. Independentemente do tamanho dessa lesão, nesse caso, às vezes é difícil fazer um curativo que ajude a recuperar a área rapidamente — isso porque o machucado pode ter os mais diferentes formatos e tamanhos.

O ideal, então, seria ter uma opção personalizável. E foi exatamente isso que a startup Dermbio Biotech desenvolveu, com apoio do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP.

O produto é uma membrana cicatrizante, aplicada diretamente na ferida. “Como ele é totalmente personalizável, não é preciso fazer recortes. É uma solução que, em contato com a lesão, forma uma membrana com alta adesão no local afetado”, explica Ana Flavia Pattaro, diretora administrativa e pesquisadora da empresa.

A Dermbio é uma spin-off da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A deep tech iniciou as atividades em 2023 por um docente e pesquisadores da Universidade para trabalhar no desenvolvimento complementar de uma tecnologia resultante de pesquisas conduzidas na Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Unicamp que foi protegida com depósito de patente realizado com estratégia da Inova Unicamp. Leia mais aqui.

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