21 de agosto de 2015 EMBRAPII realiza nova seleção de Unidades
A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) divulgou nesta quarta-feira (19/08) mais duas Chamadas Públicas para seleção de sete novas Unidades EMBRAPII. Com o processo, chegará a 25 o número de instituições aptas a desenvolverem projetos de inovação industrial em parceria com empresas.
Os processos de credenciamento possuem algumas diferenças. A Chamada 01/2015 será para seleção e credenciamento de até duas Unidades nas seguintes áreas selecionadas: Biodispositivos e biosensores; Bioengenharia e Implantes; Biomateriais; Biologia sintética; Biotecnologia Ambiental; Bioquímica de Renováveis; e Biofármacos e Farmoquímicos. Já a Chamada 02/2015 será para seleção de até cinco Unidades em qualquer área tecnológica.
Para participar do processo, as instituições interessadas deverão preparar um Plano de Ação, que deverá comprovar a capacidade técnica para o desenvolvimento dos projetos na área de competência específica. Uma banca de consultores selecionados pela EMBRAPII irá avaliar as propostas, além de realizar visitas às instituições concorrentes. A previsão é que o resultado final da Chamada 01 seja divulgado no final de dezembro deste ano e a Chamada 02, por ser uma seleção mais ampla, no fim de fevereiro de 2016.
Todas as informações sobre as duas Chamadas podem ser obtidas acessando o site da iniciativa.
Sobre a EMBRAPII
A EMBRAPII mantém contrato de gestão com o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI) e Ministério da Educação (MEC) e atua por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas, tendo como foco as demandas empresariais e como alvo o compartilhamento de risco na fase pré-competitiva da inovação. O financiamento da instituição obedece a seguinte regra geral: a EMBRAPII pode investir até 1/3 das despesas das unidades com projetos de PD&I com empresas, enquanto o restante é dividido entre a empresa parceira e a unidade. Ao compartilhar riscos de projetos com as empresas (por meio da divisão dos custos do projeto), estimula-se o setor industrial a inovar mais e com maior intensidade tecnológica para, assim, potencializar a força competitiva das empresas tanto no mercado interno como no mercado internacional.